sábado, 28 de dezembro de 2013

32 anos

32º aniversário. Sinto que estou chegando em uma fase perigosa, pois, a cada dia me sinto melhor, maior, mais forte, mais esperto, mais bonito, mais capaz de cumprir minhas tarefas, ou seja, até agora sinto que as coisas só tem melhorado, e não vejo como isso possa mudar. Ainda planejo para o futuro, tenho incontáveis planos para minha vida pessoal, profissional e criativa, mas o tempo está passando depressa. Às vezes tenho medo de não conseguir cumprir minhas metas, não por falta de força ou emprenho, mas por falta de tempo.
Trabalho todo dia nos meus projetos, e ainda me esforço para dedicar tempo bastante para minha família, mas o tempo parece estar sendo mais eficiente do que eu em... passar.

Estou muito satisfeito com tudo que eu fiz até agora. Sempre repasso tudo que eu faço, para estudar as falhas e melhorar, evoluir, e acredito que tenho me saído muito bem em todos os sentidos. Me orgulho de ser quem eu sou, e das minha conquistas, sempre seguindo um caminho próprio, evitando a segurança do que é conhecido. Afinal, se é para ter apenas uma vida, então prefiro jogar no hard.


sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Resumo de 2013

2013, para mim, foi mais um ano maravilhoso.
Comecei o ano sem emprego, o que foi uma coisa boa, pois assim, pude reativar os antigos projetos da minha empresa e reconquistar os poucos clientes que restavam.
Coloquei os projetos em dia e visitei os clientes. Atualizei os sistemas e consegui um cliente novo e fundamental para a próxima fase da empresa.

Ângela iniciou entre 6 e 7 meses de gravidez. A gravidez toda correu super bem, e ela não teve problemas em momento algum com isso.
Em março, Victor nasceu, nosso bebê lindo e perfeito. Meu grande objetivo, meu grande presente!
Simultaneamente, realizei meu sonho e fui contratado como consultor na Agência Estado. Passei o ano trabalhando duro no módulo de notícias do aplicativo da empresa. Foi um ano muito desafiador profissionalmente.

Durante o ano todo eu trabalhei muito. Não foi fácil dividir meu tempo entre trabalho, empresa, Ângela, Victor e Vinicius. Aliás, por conta dessa minha falta de tempo, Vinicius acabou perdendo o ano, o que foi a única coisa triste do ano. Meu filho lindo tendo de fazer a segunda série novamente...

A família toda está bem, tendo como único ponto negativo, a separação da minha irmã mais nova com o marido dela, depois de 7 anos de um casamento que parecia tão estável.

Comprei um Xbox 360 pra Ângela, mas passei muito mais tempo jogando do que ela. E perto do final-do-ano, comprei um notebook novo para mim, já que preciso ser muito produtivo e tenho pouco tempo para isso.

Abaixo, alguns momentos marcantes deste ano, que jamais serão esquecidos por mim:




















quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Mais um pouco sobre a minha vida perfeita

Conforme havia previsto, sigo vivendo uma fase maravilhosa na minha vida. Muita paz, tudo dando muito certo, em todos os sentidos. Minha família está bem, meus amigos não tem problemas sérios, e no trabalho o clima é ótimo. Ou seja, estou vivendo uma vida plena e perfeita.
Estamos trabalhando na construção da casa, mas sem pressa alguma. Afinal, é muito confortável morar aqui nessa casa enorme dos meus pais.
Victor passou dos seis meses, e está começando a comer papinha. Ele é lindo e perfeito, sempre feliz e sorrindo.
Vini tá crescendo forte, e apesar de fisicamente ser muito parecido comigo, ele não parece ter o mesmo gosto que eu sempre tive pelos estudos, apesar de ser muito inteligente. Pelo menos não puxou minha falta de jeito com as pessoas.

Ângela é minha princesa, e apesar de termos nos amado mesmo antes de nos conhecer, se eu tivesse que escolher novamente, não vejo como poderia ter feito uma escolha melhor. Ela é minha gata linda, e chata que eu amo e que me completa. Adoro passar meu tempo com ela.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Sonho estranho com a Lua

Essa noite tive um sonho estranho que gostaria de compartilhar:
Era noite, e eu estava na rua.Uma noite clara, com algumas nuvens no céu escondendo a Lua cheia que subia.
Fiquei olhando para a Lua, para entender de onde vinha tanto brilho, quando percebi que uma outra Lua, muito maior do que a primeira (cerca de 30 vezes maior), se aproximava da primeira Lua e a 'engolia', para em seguida explodir.
Olhando para o céu, sem entender o que estava acontecendo, eu vi mais quatro luas cruzando o céu, na mesma direção e no mesmo sentido das primeiras. Quando cada uma dessas luas alcançava o ponto onde as primeiras luas explodiram, estas quatro luas explodiram também.
Com isso eu corri confuso procurando alguma explicação para o que aconteceu, e assim acordei com um salto, me sentindo cansado.

Parece um tipo de sonho com significado oculto, gostaria de poder interpretar...

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Filhos do Éden - Anjos da Morte


Ótimo livro do Eduardo Spohr. O segundo livro da série Filhos do Éden, segue a história do Herdeiros de Atlântida. O autor narra a trajetória do anjo exilado Denyel, através das grandes guerras do século XX, atuando como anjo da morte por ordens de Sólon, um malakin, conhecido como O Primeiro dos Sete.
Alternadamente, é narrada a aventura do coro liderado pela arconte Kaira, a Centelha Divina, acompanhada por Urakin, o Punho de Deus, e Ismael, O Executor, em busca de Denyel, que nos tempos atuais segue perdido no rio dimensional Oceanus, inconsciente.
Gostei da forma como o autor misturou as histórias, distorcendo o fluxo do tempo. Leitura muito interessante e educativa, pois neste livro temos uma verdadeira aula de história do século XX.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Inferno - Dan Brown


O Inferno, é mais um livro do Dan Brown. Mais uma aventura do professor de história da arte, Robert Langdon. Para quem, como eu, gostou das aventuras anteriores (Código DaVinci, Anjos e Demônios, e O Símbolo Perdido), recomendo mais este livro que segue na mesma linha. Uma grande conspiração, perseguições, um pouco de romance, e fatos históricos.
Dessa vez, a grande 'conspiração' relevada pelo autor fica por conta da OMS (Organização Mundial de Saúde), e se trata do crescimento da população mundial, que fatalmente levará a humanidade a sua extinção.
Um geneticista bilionário e gênio, membro do movimento Transumanista, desenvolve um vírus em segredo para resolver este problema.
Robert Langdon inicía sua aventura com uma crise de amnésia, sem saber onde está e o que precisa fazer ou em quem pode confiar. O leitor se surpreende a cada página.


quinta-feira, 27 de junho de 2013

A História - A Bíblia Contada Como Uma Só História Do Começo Ao Fim

Estou começando uma série de postagens com resenhas sobre os livros que vou lendo. Com uma visão limpa e imparcial.



Comprei o livro na esperança de encontrar uma versão histórica e limpa dos fatos narrados na Bíblia, em ordem cronológica. Afinal, é isso que o título insinua e a capa é bonita, e passa a impressão de um livro histórico.

Ele contem os mapas e as linhas do tempo, com as datas de nascimento dos personagens mais importantes das histórias bíblicas.

O livro começa bem, narrando de forma simples as histórias de guerra e romance da Bíblia. É uma leitura interessante, pois, ler a Bíblia não é nada fácil, e com este livro a compreensão dos fatos narrados ocorre de forma mais natural.
De modo geral, a forma como o autor (ou os autores) narram o Velho Testamento, são uma forma simples de contar as histórias da Bíblia, ou seja, para quem está interessado em conhecer a Bíblia, mas não tem tanto tempo livre assim para ler os textos originais e compreendê-los, este livro é bem interessante.

O problema que encontrei, foi na narração do Novo Testamento, pois, o livro 'soa' evangelista demais. Enquanto o Velho Testamento foi narrado focando nos fatos e nas histórias, o Novo Testamento é mais focado na fé cristã. Em outras palavras, se parece mais com um livro religioso do que com um livro histórico.

Então, o livro começa bem, e é uma leitura interessante que prende a atenção inicialmente, mas no final, se torna uma leitura massante e cansativa. Comecei bem empolgado, mas no final, não via a hora de terminar.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Instinto

Desde quando Vinicius nasceu, eu senti despertando em mim um instinto muito forte de proteção. Olhar pra ele, tão frágil, e saber que sua vida dependia da minha proteção, mudou muita coisa dentro de mim.
Até ele se tornar um rapazinho, eu não tive uma noite de sono completa, sem estar atento o tempo todo ao sono dele.
Acontece que eu nunca tive um susto com ele. Ele nunca engasgou no meio da noite. Nunca caiu da cama (enquanto era bebê), e assim, eu fiquei mal acostumado com essa tranquilidade. E com a chegada do Victor, eu não tenho estado em alerta durante as madrugadas. Estive tenso por isso, com medo de que algo acontecesse e eu não percebesse.

Essa madrugada meu medo se tornou justificável. Eu estava dormindo pesado, mas levantei com um pulo. Acendi as luzes e fui no berço. Victor havia vomitado e se engasgado. Estava de barriga pra cima, e estava sufocando.
Eu o peguei e ajudei a limpar as vias respiratórias, com tapinhas nas costas.
Foram momentos tensos. Eu chamei Ângela e meus pais, e quando a ambulância chegou ele já estava recuperado.

Foi um grande susto, mas me serviu para saber que meus instintos continuam em alerta. Assim, fico mais tranquilo, sabendo que não vou deixar nada de mal acontecer com meus protegidos por distração.


Enquanto eu tiver forças, quem está comigo, ao meu lado, vai estar seguro.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Workaholic

Atualmente, além de ter uma rotina cheia, com um filho de 7 anos, outro de 2 meses e uma esposa jovem. Tenho um emprego, de desenvolvedor de softwares sênior numa grande empresa. O que seria demais para qualquer pessoa. Mas, não satisfeito, ainda tenho minha empresa, onde desenvolvo projetos de softwares, e me consome todo tempo disponível.
Eu nunca paro, nunca relaxo, nunca estou "sem fazer nada". O tempo todo estou pensando em produzir algo, em fazer a diferença, criar algo útil. Não por mim, mas pelo futuro, pela sociedade e pela minha família que vai dar continuidade ao meu trabalho quando eu não puder mais fazer isso.
Esse final-de-semana meu pai me acusou de ser egoísta, de só pensar em mim mesmo e no meu trabalho. Mas, não vejo como posso ser egoísta se estou trabalhando, criando projetos que vão se desenvolver a longo prazo. Minha empresa, eu trabalho nela porque sei que meus filhos poderão dar continuidade. Cada projeto que eu desenvolvo, eu sei que estou ajudando as empresas que vão trabalhar com meus sistemas.
Enfim, estou me esforçando para fazer sempre o melhor.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

O bom programador

Recebi por e-mail hoje esse texto de um colega. Como ele autorizou, vou compartilhar.


Esse texto é específico para programadores. Coisas que vale lembrar de vez em quando.

Outro dia um colega me chamou num canto e fez um comentário mais ou menos nessas linhas: “olha, eu adoro trabalhar aqui, mas estou tendo um problema sério. O Fulano, da minha equipe, é um excelente programador, o cara é muito bom mesmo, mas eu sinto dificuldade para entender o código que ele escreve. Na hora que preciso alterar alguma coisa, o bicho pega.”

Conheço as duas pessoas e posso garantir que não se trata de incompetência de ninguém, pelo contrário, são ótimos profissionais. Ainda assim, o problema existe e merece atenção.

Para mim um bom programador é aquele capaz de fazer programas fáceis de entender, fáceis de alterar. Se meus colegas não entendem meu código, então não sou um profissional tão bom quanto pensava que era! Talvez seja hora de reavaliar os meus hábitos como programador.

É bom ter em mente que quando a gente escreve um programa, o fonte tem duas finalidades bem distintas: uma é fazer o computador produzir o resultado esperado. A outra é comunicar de modo claro o que você entende sobre o problema, facilitando ao máximo a vida do próximo programador, que vai manter o software depois, quando você estiver fazendo outra coisa.

Como nós trabalhamos com máquinas o tempo todo, a gente acaba se confundindo, achando que se o computador entende, então o ser humano tem que entender. Não é bem assim.

Para um compilador não faz muita diferença se você colocar vinte ifs, um dentro do outro. Do mesmo modo ele também não se importa quando acha uma classe com duzentos membros, ou um método com duas mil linhas. O computador não vai soltar nenhum “ai”. Já o ser humano, o pobre coitado que dará manutenção na sua obra prima, esse sim vai se arrepender de ter nascido.

Ocorre que, diferente do computador, nossa mente é eficiente apenas para pequenas quantidades*. Por isso quanto mais a gente divide, mais fácil fica lidar com o mundo. Dividimos livros em capítulos, dividimos o tempo em anos, meses, a semana em dias, dividimos os animais em mamíferos, répteis, etc. Na verdade nós gostamos de dividir tudo. Dentre tantas coisas no universo, porque você acha que o seu programa pode ser diferente, se é o mesmo cérebro que tem que entender isso tudo? Você não pode quebrar as regras e ficar impune.

Veja, não é suficiente que seja “possível” compreender o que você produz. Isso é só a sua obrigação. O que estou sugerindo é dar um passo além. Na nossa profissão o passo além é ser capaz de tornar fáceis coisas que normalmente se espera que sejam difíceis. Para um programador, isso equivale a dominar a complexidade inerente a um problema ir encontrando suas propriedades fundamentais, percebendo as características comuns, dividindo em pedaços simples e deixando tudo explicadinho, levando essa abordagem até as partes mais básicas.

Fora o tamanho, outra origem de dificuldade é o uso de construções muito complexas.

Eu reconheço o valor de um profissional capaz de se manter antenado nas novas tecnologias, sempre se aprimorando profissionalmente, sempre afiando o machado. Com certeza isso é importante. Porém, se eu tiver que escolher, eu não tenho dúvida: prefiro um programador que saiba produzir um software simples e funcional do que um gênio que produz peças de alto grau de complexidade técnica e que teremos que jogar fora no ano que vem. Se você usa técnicas incompreensíveis para seus colegas, seu trabalho é inútil numa empresa séria. Sinto muito.

Talvez dominar técnicas sofisticadas lhe confira um grau de satisfação pessoal. Só que você não deveria exigir habilidades incomuns das outras pessoas, porque provavelmente quem vai dar manutenção no seu sistema será um profissional menos experiente que você. Isso é a coisa mais natural do mundo. Tudo correndo bem, no futuro você estará desenvolvendo outros sistemas. E quem vai manter o atual? O “sangue novo”, claro. Se o sangue novo não for capaz de continuar com o produto, isso indica que ele é um incompetente? Talvez seja. Porém o mais provável, independente do mérito do colega, é que você tenha criado um problema para a empresa. Eu te pergunto: é interessante ter um programador que cria este tipo de situação?

Você pode pensar “ah, qualquer coisa, se não entenderem meu código, eu sento e explico”. Enquanto é muito bacana compartilhar conhecimentos e poder explicar pessoalmente para um colega como se usa a técnica que os gurus inventaram na semana passada, a verdade é que provavelmente o pobre infeliz do seu colega não vai ter a mesma facilidade que você teve para digerir e empregar esse conhecimento. Estou falando desse cara, que está sentado ali do seu lado hoje. Agora imagine a pouca sorte do outro sujeito, aquele que terá que lidar com o seu software daqui a dez, quinze anos, quando você já estiver navegando em mares distantes.

Se me permite sugerir, meu nobre colega, não escreva código para pessoas tão inteligentes e capacitadas como você. Compreenda e seja compreendido. Lembre-se que um comunicador eficiente não exige vasto conhecimento da sua audiência, procurando manter as coisas simples.

Dizem que certa vez Charles Chaplin e Albert Einstein foram a um evento público e num dado momento, quando eram aclamados pela multidão, Chaplin comentou com Einstein “eles te aplaudem porque NINGUÉM te entende, e me aplaudem porque TODOS me entendem”.

Um abraço.
O JuciÊ

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Sem novidades

Sem novidades. Postando apenas para registrar o momento. Mas quem ler que não entenda mal. Sem novidades não quer dizer que a vida está chata e sem graça, muito pelo contrário. Estou com isso, querendo dizer que a vida continua sendo uma aventura incrivelmente maravilhosa, emocionante e cheia de amor e lições todos os dias.

Victor está muito bem, assim como toda a minha família. E Ângela e Vinicius estão voltando a se dar bem, como costumava ser, e isso é maravilhoso para mim. É muito importante que eles se amem como eu os amo para que possamos ser sempre uma família unida e feliz.

Profissionalmente as coisas estão correndo muito bem, e meus planos estão se concretizando. Só preciso seguir trabalhando com esse objetivo. Na Agência Estado, estou curtindo bastante e me encaixando bem no projeto. E a DSoft está indo bem. Dos antigos clientes, conseguimos nos acertar com quase todos, estamos (estou) lucrando ainda mais do que antes e novos clientes estão surgindo.

Vinicius está crescendo lindo e forte. Vai sempre ser o meu melhor amigo. Pois o que já passamos juntos foram experiências únicas que me marcaram demais como homem e como pai. Mas, fico triste por ele não ter tanto gosto pelos estudos quanto eu sempre tive.

Ângela me faz muito feliz. Sendo a mulher que eu desejo todos os dias, com seu jeito único e maravilhoso, sua simplicidade. Eu adoro fazer essa mulher feliz...






Na última foto, com a Ângela, estão Júlia, uma amiga de infância da Ângela que eu adoro demais, e tem nos visitado com alguma frequência, e Andreza, minha cunhadinha linda e chata que eu adoro.

domingo, 24 de março de 2013

Sempre em movimento

Então, tudo deu certo, e se fosse pra ter um fim, eu estaria vivendo meu final feliz. Mas enquanto não chegamos ao fim, seguimos em movimento.
Atualmente estou vivendo meu sonho. Vini já é um rapazinho, e é meu melhor amigo. Um dia ele vai entender porque eu exijo tanto dele.
Ângela é realmente a princesa que eu sempre quis ao meu lado, e nosso filho Victor é um anjinho perfeito que veio como um presente.

Estou trabalhando onde sempre quis trabalhar, na Agência Estado, e estou curtindo muito o projeto e o ambiente.
Os planos para a DSoft estão mais claros do que nunca. O sistema está muito melhor agora, depois de várias horas que investi nele, e estamos com alguns projetos muito interessantes. Refazendo contatos com clientes antigos, para limpar a imagem da empresa, e para absorver a experiência do sistema.

Meu objetivo agora é manter as coisas em perfeita harmonia em casa, com minha família que eu amo. Colocar as contas em dia. Seguir com meu emprego e continuar investindo na minha empresa, para que em breve eu possa me dedicar exclusivamente à ela.

Em breve mais notícias sobre a vida fora dos padrões.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Victor

Há algumas semanas Victor nasceu. Minha vitória. A vitória do amor sobre o preconceito, do amor sobre a ignorância, do amor contra todas as barreiras, enfim, a vitória do amor sobre o ódio.
Muitos não acreditavam no início, que eu pudesse realmente conquistar esse objetivo, tendo tantas pessoas lutando contra, mas, como eu disse na ocasião, e repito sempre: O amor vence todas as coisas!
Victor nasceu, lindo (a cara da mãe), forte e saudável. E esse é oficialmente o fim de uma fase, das brigas, dos problemas, e o início de uma nova fase, cheia de amor, alegria e paz para todos.

A importância de buscar autoconhecimento

  Imagine que você está cavalgando por uma estrada. Você é um cavaleiro e está montando um cavalo sem cela e sem rédeas. O cavalo vai para o...