segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

O casamento do Claudinho


Faz tempo que ninguém casa tradicionalmente na família, então, por si só esse já foi um evento importante e marcante para todos nós.

Saímos logo cedo, pois foi a reunião de final de ano do Vinicius e Heloísa. Sempre me emociono nas reuniões dele, é bom ver o quanto ele é forte e inteligente. E como não se submete facilmente às regras apesar de não ser capricorniano como eu. Tenho orgulho demais do meu bebê.
Passamos no shopping pra comprar algumas roupas e lá encontramos com meus pais.

O dia foi maravilhoso. Almocei com minha família na churrascaria do alto do Continental. Meus pais estavam felizes, Vinicius estava comigo, então pra mim estava perfeito.

O casamento foi emocionante demais. Heloísa entrou de daminha de honra sozinha, foi um show à parte, o Arnaldo nem conseguiu tirar fotos na hora de tão emocionado.
Claudinho estava tão nervoso que parecia que ele iria desmaiar a qualquer momento. Falando sério, eu quase não estava reconhecendo meu próprio primo.

A festa foi em um buffet na zona norte, na Av. Guapira. Tinha uma área de lazer para crianças com aqueles labirintos e piscina de bolinhas que o Vinicius adora, então pra ele foi demais.
Quase todos estavam lá, e como sempre foi uma reunião muito divertida. Todos conversamos com todos, todos nos divertimos, a maioria até bebe um pouco mas nunca em reuniões da família Fernandes saí nenhuma briga. Nos damos muito bem.

Tinha uma mini balada no andar de cima do buffet, com luzes piscando e música eletrônica e foi muito divertido dançar e ver todos dançando assim em família.

Saímos de lá por volta das 2:00 am e os que não beberam vieram dirigindo. Meus pais vieram com a Elaine e a Vanessa na Eco Sport, e meu pai veio vomitando o caminho todo (nunca tinha visto isso!). Eu vim com o Fabiano na F-1000 e conversamos bastante no caminho, talvez eu até tenha falado demais.
Viemos pra casa e a Ju, o Arnaldo e a Heloísa vieram trazendo o Ricardo que passaram a noite aqui em casa jogando truco e bebendo vodca. Resultado: só acordei as 14:oo no dia seguinte.

Resumindo: As festas da família Fernandes são as melhores!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

O fim de uma era

Eu estava me preparando para escrever um post sobre como os últimos dias tem sido bons e tranquilos. Sobre como os problemas parecem tão distantes nesses dias todos trabalhando aqui do meu quarto.
Acontece que nisso a conexão caiu, então eu resolvi que iria aproveitar esse Sol gostoso, esse clima quente e agradável para dar um banho no meu grande companheiro. Aquele que de todos os meus cachorros, foi o mais notável. O grande Apolus, que é o filho Samanta que eu tanto quis, tanto sonhei e planejei.
Eu escrevi recentemente sobre a praga de pulgas que o havia afetado. Ele estava sob tratamento, por isso deixei ele preso lá embaixo, onde minha casa está sendo construída, por ser um lugar limpo, protegido, seco e agradável. Um lugar onde ele estava acostumado a ficar.
Eu troquei de roupa, peguei e guia e fui lá buscar ele, mas tive um choque ao vê-lo. Meu grande amigo e protetor da família estava morto, pendurado pelo pescoço. Deve ter tentado pular a janela de onde será a cozinha e com o impacto machucado seriamente o pescoço. Pois pela altura ele não se enforcaria, já que ele alcançava os pés no chão.
Eu corri e soltei a coleira, na esperança de que ele estivesse só desmaiado, mas foi tarde demais. Apolus, o último da linhagem da grande Samanta, está morto.
Apolus foi o primeiro da ninhada a nascer. Ele e o Brutus eram os maiores e mais fortes desde o nascimento. Eram os poderosos gêmeos que por toda uma era protegeram nossa família.
Por serem grandes e ferozes demais eles nunca realmente puderam viver em liberdade, já que eram uma ameaça para qualquer pessoa ou animal que não fosse da família. Na verdade, eram uma ameaça até mesmo para eles próprios, já que os dois se atracavam ferozmente sempre que tinham oportunidade.
Minha unica reação foi comunicar minha família, e todos ficaram tão chocados e profundamente tristes como eu fiquei. Peguei a inchada e enterrei ele aqui na chácara, perto de onde minha casa será construída, para que seu espírito continue protegendo nossa chácara como ele fez tão bem em vida.

Te amamos Apolus. Você nunca será esquecido. Sempre teremos nosso grande e poderoso Apolus em nossos corações. E de onde você estiver eu sei que vai continuar cuidando da família.

Deus sabe o que faz.

A importância de buscar autoconhecimento

  Imagine que você está cavalgando por uma estrada. Você é um cavaleiro e está montando um cavalo sem cela e sem rédeas. O cavalo vai para o...