quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Lobo solitário

O lobo solitário sai da toca pra caçar. Corre o dia todo, todo dia, atrás do seu alimento e do sustento para sua família.
Ele sente falta de uma compania, não para ajudar na caçada, mas para saborear suas conquistas. Ele busca alguém que conheça do seu mundo e possa admirar o resultado do seu trabalho. Alguém que possa ajudá-lo e inspirá-lo a enxergar mais longe, fora dessa floresta, onde ele já está tão acostumado. O lobo já não vê mais desafios no seu mundo. Ele é o maior e melhor predador da sua floresta, nada está fora do seu alcance, por isso ele precisa enxergar além. Aonde os desafios são maiores e as recompensas também.
Na esperança de encontrar essa compania o lobo continua suas corridas, incansável e sempre de olhos bem abertos e orelhas em pé.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Voltando pra casa

O final-de-semana da casa da Elaine foi bem gostoso realmente, mas no domingo eu tinha de voltar pra casa, afinal, na segunda-feira de manhã eu tinha uma reunião marcada logo cedo no escritório.
Levantamos tarde (com excessão do Vinicius) e eu só tomei meu café-da-manhã ao 12:30.
Toda a família estava a caminho. A Elaine ia preparar o almoço, mas como eu sei que essa não é a especialidade dela eu me ofereci para preparar todo o almoço. Afinal, fazia um bom tempo que eu não cozinhava e estava com saudades já.
Assim que eu terminei o almoço o pessoal chegou. A Jú veio com o carro novo, um Pálio verde muito bonito.
Almoçamos e depois fomos tomar um sorvete na sorveteria da rua de trás. De lá Vinicius foi embora com meus pais mais a Jú, a Helô e o Arnaldo.
Eu deixei para sair mais tarde, queria dar mais um tempo para ver se a Thaíssa chegava, afinal temos conversado razoavelmente ultimamente e eu queria vê-la. Mas ela não veio!
Por volta das 18:00 eu arrumei minhas coisas e vim embora de volta pra Guarulhos.
Ainda não consigo entender o motivo de eu não ter ido direto pra casa. Sei lá, queria fazer mais alguma coisa ainda esse final-de-semana, e fiz!
Passei no Shopping Internacional de Guarulhos para ver o que acontecia lá nas noites de domingo. Parece que rola umas baladinhas, mas de repente me deu uma dor-de-cabeça bem desagradável.
Eu comprei uma aspirina e comi um fondue de morango. Dei umas voltas e resolvi ir embora.
No caminho, pensei em ligar para alguma amiga, sei lá, só pra conversar. Foi quando me dei conta de que meu celular não estava comigo.
Fiquei desesperado, perdi meu celular. Taí, queria alguma coisa para encerrar o final-de-semana com chave de ouro e consegui.
Parei num orelhão no Gopoúva (na rua que eu morava) e liguei pro meu número pensando: -Se uma gatinha atender isso pode ser um sinal!
Dito e feito. Uma voz linda e jovem me atendeu. Milena. Disse que estava com meu celular e estava em Cumbica. Eu disse que estava indo buscar aonde ela estivesse, então uma voz de homem pegou o telefone e disse que eu poderia pegar quando quisesse. Inexplicavelmente minha vontade de atravessar Guarulhos desapareceu. Finalizei a conversa dizendo que ligaria amanhã para marcar o encontro.
Pra mim foi o suficiente. Fui pra casa!
Vinicius estava com a mãe dele. Fui lá dar um beijo nele e ainda fiquei cerca de uma hora conversando com a Márcia. Temos audiências essa semana, mas chegamos a conclusão de que brigar por isso pe inútil já que podemos nos entender por conta própria.
Em casa conversei com meus pais sobre negócios e sobre a família.
Essa semana vai ser cheia de mudanças grandes, e espero que seja tudo coisa boa!

Uma reflexão sobre relacionamentos

Os tempos mudam e as coisas estão sempre evoluindo. Quando a monogamia foi estabelecida como modelo padrão de relacionamentos no mundo ocide...